Uma lírica ensaística, um espaço para o pensar individual, para a literatura e para as aspirações de transformação, pessoal e coletivas.
Pessoas não existem
Se desfazem suavemente
Ao toque
Numa tela de cristal
Ébrias de tanta felicidade
Onipresentes
Onívoras
Sem passado
Entre riso e grito não há mais distinções
Se há abismos, não importa
Desde que alguém curta
O paradoxo
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