Na tradição dos antigos bardos celtas, um poema para Bolsonaro:
POEMALDIÇÃO
Que a fúria da terra quebre seus ossos
E o ódio-ácido resvale
Em sua garganta de corvo
Os que cultivam a violência
Se irmanam em seus laços
Que o sal arda em seus olhos de cão
Que o fogo abrase sua língua de arame
Erínias, fúrias tenebrosas
Inundem suas noites de insônia
Que a terra reclame sua carne esponjosa
Os que rondam a morte
Devem tê-la em seus braços
Que a Deusa Mãe despeje sua ira
Naqueles que violam o feminino
Nenhum comentário:
Postar um comentário